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primeira linha, certificados e em conformidade com as normas téc-
nicas em vigor.”
Investimentos
Da mesma forma, Cristina destaca que os processos produtivos
da Castor passam por um rigoroso monitoramento e constantes
investimentos são realizados em favor da melhoria e do aperfei-
çoamento de cada etapa de produção. A contínua atualização
tecnológica visa a melhor qualidade dos produtos e também a
adequação das ferramentas para cada tipo de aplicação. “A Castor
oferece uma diversificada linha de rolos, que inclui peças de lã
natural, mistas, especiais e de espuma (de poliéster e de poliéter).
Vale lembrar que um bom resultado final na atividade de pintura
passa, obrigatoriamente, pela escolha da ferramenta mais adequa-
da a cada situação.Para auxiliar o usuário no ato da compra, a
Castor desenvolveu embalagens autoexplicativas, com orientações
que incluem o tipo de tinta que pode ser aplicada com o rolo e em
que superfície.”
A Pincéis Compel é outra empresa que sempre investe em
tecnologia de ponta para o desenvolvimento de seus produtos.
“Com o objetivo de atender o mercado, a empresa vem buscan-
do  novas tecnologias com seus processos automatizados que
garantem total qualidade e satisfação. Nossos rolos são confec-
cionados através do sistema de termofusão”, informa Luiz Sérgio
Bonatti, diretor industrial, da empresa.
De acordo com Bonatti, a parceria entre indústrias de tintas e de
acessórios representa  o fortalecimento do mercado, pois a Compel
está sempre buscando junto aos seus parceiros a ferramenta ade-
quada para acompanhar o segmento e satisfazer os clientes. “O
mercado de acessórios para pintura está cada vez mais exigente,
o que nos leva a oferecer soluções com alto nível de qualidade e
variedade. Investindo sempre em tecnologia, a Pincéis Compel vem
consolidando sua posição no mercado.”
Seguindo a tendência das empresas do segmento, a Pincéis Roma
investe continuamente em tecnologia de ponta para a fabricação
de seus produtos. “Os processos automatizados garantem um pa-
drão de qualidade contínuo dos produtos. Entre as matérias-pri-
mas, equipamentos e controles de qualidade durante o processo
produtivo, destacam-se dois processos tecnológicos importantes
na fabricação dos produtos: sistema monobloco para as trinchas
e processo de termofusão para os rolos. Estes são dois exemplos
do trabalho que a Roma busca desenvolver para surpreender e
ultrapassar as necessidades e desejos de seus clientes”, revela o
coordenador de marketing e vendas da empresa, Adriano Baggio.
Quem também tem investido muito em tecnologia para fabricação
de rolos de pintura e demais acessórios para buscar a redução dos
custos e o aumento da performance, melhorando cada vez mais
a qualidade e resistência de seus produtos, é a Condor Pincéis.
“Tratando especificamente de rolos de pintura, a tecnologia de
materiais sintéticos é uma tendência em franco crescimento. Com
a escassez e o aumento no custo da pele e lã natural, a lã sinté-
tica ganha espaço no mercado com produtos com rendimento e
aplicação igual aos rolos de pele”, argumenta Daniel Coutinho,
coordenador de marketing e pintura imobiliária da Condor.
A Condor Pincéis tem também investido muito e contribuído na
qualificação de pintores profissionais e de vendedores. “O pro-
grama Craque da Pintura é um sucesso. O principal objetivo do
programa é levar a informação sobre a importância de uma ferra-
menta de pintura na obra, que é tão importante como os demais
produtos utilizados. Buscamos orientar os pintores profissionais e
vendedores das lojas a identificarem o melhor acessório de pintura
(rolo, trincha ou outros) conforme sua real necessidade. Com isso,
também aprendemos muito com este público, pois registramos as
solicitações e informações, que muitas vezes são usadas para aper-
feiçoar ainda mais nossos produtos. Os pintores que participam
dos treinamentos são cadastrados em nosso mailing”, destaca
Coutinho.
Cuidados
A tecnologia e a qualidade em produtos estão disponíveis para
o consumidor. No entanto, Cristina, da Castor alerta que, muitas
vezes, antes de efetuar a pintura, o usuário prepara corretamente
a superfície, compra uma tinta de ótima qualidade, mas o acaba-
mento não fica como o esperado em função da utilização de um
rolo inadequado. “Não significa que a ferramenta seja ruim, ape-
nas que ela foi utilizada de forma indevida, afinal foi desenvolvida
para outro tipo de aplicação. A opção equivocada também pode
levar ao desperdício de tinta e a uma maior ou menor produtivida-
de durante o trabalho”, orienta.
Na escolha do rolo de pintura, observa Cristina, deve-se sempre
considerar o tipo de tinta que será utilizada e a superfície que será
trabalhada, como rugosa, áspera ou lisa. “Quando se utiliza um
rolo de lã, por exemplo, quanto mais rugosa a superfície mais alto
poderá ser o pelo da ferramenta. Já numa parede lisa, rolos com
pelo alto oferecem ganhos de produtividade, enquanto que o uso
de pelo baixo aumenta a qualidade de acabamento”, explica.