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EDITORIAL
LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPIN-
TURA AUTOMOTIVA
é uma publicação
da
AGNELO EDITORA
, com circulação
nacional, dirigida a home centers,
revendas de tintas, impermeabilizantes,
revestimentos, arquitetos, decoradores,
construtoras, empresas de pintura e
impermeabilização, pintores amadores e
profissionais nas áreas de construção,
acabamento e reforma, concessionárias
de veículos e oficinas de reparação e pin-
tura, órgãos governamentais e entidades
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Revista LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPINTURA AUTOMOTIVA - Ano 15 N.º 130 - Maio 2013
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Despertando para o verdadeiro desenvolvimento
O brasileiro tem passado, digamos, um pouco “distraído” do quanto paga de impostos em
nosso País, Temos uma carga tributária extremamente alta e temos, em contrapartida, um dos
piores retornos em serviços públicos do mundo. Basta observar a saúde pública, a situação dos
hospitais, escolas, segurança pública e por aí em diante.
Estamos há poucos dias de recebermos notas fiscais que terão que, obrigatoriamente, especificar
o valor da mercadoria e o valor do imposto cobrado separadamente para que o consumidor
saiba exatamente o quanto ele está destinando de suas compras aos cofres públicos. Com essa
medida, o cidadão vai ter a real noção do quanto somos explorados neste País.
Pode-se até alegar que o governo tem desonerado em partes alguns setores da economia - e
o de construção civil é um deles -, no entanto, estamos muito aquém de pagar o que é justo,
fazendo-se necessária uma reforma tributária que vem se arrastanto há quase duas décadas.
Pode-se dizer também que, antigamente, poucos pagavam muito e muitos não pagavam nada
de impostos, mas com a informatização das receitas (federal e estaduais) o governo vem tendo
superávits a cada ano que passa, por que a sonegação vem diminuindo sistematicamente.
Some-se aí um aumento de 25% para 40% na carga tributária ao longo de duas décadas. Para
finalizar, é melhor nem entrar na questão da corrupção e do dinheiro mal gasto pelo governo.
Quem sabe agora todos - fabricantes, prestadores de serviços, varejistas e consumidores
possam se unir e fazer valer a sua força para baixarmos esses impostos e direcionarmos esses
recursos para a geração de desenvolvimento, de novos empregos e para uma vida mais digna
do cidadão brasileiro. E a cadeia da construção (incluindo o setor de tintas) tem que cumprir
também o seu papel.
Que valha a luta!
Boa leitura!
Assessoria Jurídica