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ratifica a projeção positiva”.
Para Pedro Medeiros, gerente ge-
ral para América do Sul e Central
da Coatex, o aumento observado
no consumo de espessantes tende
a ser igual ou ligeiramente supe-
rior ao registrado na produção
de tintas imobiliárias. “No caso
do Brasil, os grandes produtores
de tintas estão promovendo um
‘up grade’ em suas linhas que já
reflete em maior consumo per
capita”.
Já Adriano Petrone, sócio e dire-
tor da Wana Química, enfatiza
que o mercado de tintas imobili-
árias cresce em média 4% ao ano,
porém acredita-se que este ano o
crescimento deve ser em torno de
7%. “O mercado de espessantes e
os modificadores de reologia de-
vem estar em torno de 10 mil to-
neladas/ano, com produtos acrí-
licos, uretânicos e os chamados
híbridos, para tintas imobiliárias.
Porém, estamos vivendo algumas
faltas de insumos (matérias-
-prima) para produção de espes-
santes e modificadores, o que está
ocasionando certa dificuldade,
principalmente na manutenção
Fernando Guirau Parra, departamento
técnico de tintas da D’Altomare
Lelis Dias Veloso, gerente de produto
da Lamberti