A formação de espuma durante a fase de produção e aplicação é um problema comum aos revestimentos arquitetônicos que demanda muito tempo no desenvolvimento de inovações. Baixo VOC, em conformidade com rótulo ecológico e eficiente: os novos antiespumantes reduzem o tempo de produção, definem de modo mais preciso a capacidade de enchimento, além de melhorar a aparência e o desempenho de revestimentos arquitetônicos com um mínimo em investimento.
Os desenvolvedores também precisam se manter a par de novas matérias-primas e mudanças na legislação, o que significa mais trabalho nos laboratórios uma vez que o know-how necessário raramente vem em um pacote. Essa situação está com os dias contados uma vez que a nova série de antiespumantes Tego Foamex 10 a 34 foi desenvolvida para atender a todos os requisitos relacionados aos revestimentos arquitetônicos.
“Com o lançamento desta nova série de antiespumantes Tego, estamos resolvendo um problema incômodo e demorado para os nossos clientes”, explica Daniel Brünink, diretor global de marketing da linha de revestimentos decorativos. “É por isso que muitas vezes decidimos junto com os clientes qual é o antiespumante mais adequado a cada situação em particular. Mas também é fácil escolher um antiespumante adequado mediante a realização de testes próprios”.
Os novos antiespumantes Tego Foamex não exercem impacto negativo em termos de VOC ou rotulagem ambiental. Graças à diversidade dos produtos oferecidos, os clientes podem estar seguros de que o antiespumante certo está disponível para todas as formulações relevantes no setor de revestimentos arquitetônicos.
Com seus produtos Tego Foamex, a Evonik tem 30 anos de experiência no controle da espuma em diversos segmentos da indústria de tintas.
O novo portfólio abrange dez antiespumantes com diferentes perfis de desempenho e estruturas de custo. Mais informações em www.tego.de.
