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PAINT & PINTURA
Jan/Fev 2010
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zidos pelo sistema tintométrico.
“O mais volumoso dos setores é o
imobiliário, que é atendido com
concentrados que irão produzir
cores nos sistemas aquosos (tintas
e esmaltes acrílicos) e nos sistemas
alquídicos-emulsionados (esmal-
tes). Os pigmentos como amarelos
de cromo, laranjas molibdatos,
azul da prússia, utilizados nos
esmaltes, foram substituídos por
não compatibilizarem em siste-
mas aquosos e não atenderem a
atual legislação. Certamente seus
substitutos trouxeram um custo
maior para ser absorvido. Outros
pigmentos que estão sendo subs-
tituídos, porém ainda fazem parte
do mercado de concentrados,
são os amarelos (limão,
médio, ouro), laranja,
vermelho e carmim, que demons-
tram colocar em risco esta tec-
nologia por oferecerem medianas
ou baixas resistências ao desbota-
mento pelo UV. Por isso, existe um
maior aumento de custo para as
tintas que levam estas cores, pois
ao serem substituídos levam-nos
a pigmentos de categoria química
mais elevada e de grande diferen-
ça de custo”, esclarece.
O diretor técnico da Chemipol
ainda conta que o mais rentável
dos setores, a repintura automoti-
va, é atendido com concentrados
que produzirão cores nos sistemas
de sintéticos, poliéster, acrílicos,
nitrocelulose, poliuretanos. “Neste
capítulo de tintas os pigmentos
Engenheiro Mohamed,
diretor técnico da Chemipol
Sergio Rubio, gestor
laboratório aplicação
técnica da quantiQ