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70
Março 2010
PAINT & PINTURA
A usina ecológica de cana-de-açúcar gerará energia para a produção de
pigmentos de óxido de ferro no site de Porto Feliz no Brasil.
a nossa filosofia de negócio para o
sucesso em longo prazo.”
Cerca de 250 pessoas trabalham
em Porto Feliz produzindo pig-
mentos de óxido de ferro, aten-
dendo principalmente aos mer-
cados da América do Norte e do
Sul. Com este projeto de usina, a
Lanxess criou 12 novos empregos.
A região de São Paulo, onde o site
está localizado, é também uma
das mais importantes áreas de
cultivo de cana-de-açúcar de todo
o Brasil. Isto resulta em uma alta
disponibilidade desta matéria-pri-
ma que contém celulose, na área
vizinha ao site de Porto Feliz.
A unidade de negócios Inorganic
Pigments da Lanxess é um dos
mais importantes fabricantes de
pigmentos orgânicos do mun-
do, com uma linha de produtos
abrangente e inovadora, e com-
petência técnica e expertise de
consultoria de alta qualidade. A
maior unidade de produção de
óxido de ferro no mundo está em
operação em Krefeld-Uerdingen,
na Alemanha. Junto com as fábri-
cas de Jinshan, na China, e Porto
Feliz, no Brasil, a Lanxess possui
uma capacidade de sintetização
de mais de 350 mil toneladas
métricas.
Com os demais sites de mistura
e esmerilhamento na Austrália,
Espanha, Reino Unido e Estados
Unidos, a unidade de negócios
Inorganic Pigments, com sua
mão-de-obra global de cerca de
1.500 funcionários, está próxima
de seus clientes. Há décadas, os
pigmentos Bayferrox demons-
tram na prática sua eficiência
na coloração de uma grande
variedade de produtos. Eles são
caracterizados pela alta quali-
dade e processabilidade simples
e ecologicamente compatível que
atende aos padrões exigidos. Os
clientes mais importantes são
a indústria de construção civil,
seguida pelos setores de tintas
e revestimentos, e as indústrias
de plásticos e papel. O óxido de
ferro também é utilizado, por
exemplo, em pastilhas de freio
e airbags, ou para purificar a
água de poços.
Redução de emissões
Nos últimos dois anos, a Lanxess
reduziu suas emissões diretas de
gases climáticos em mais de 50%.
De 2007 a 2009, as emissões anu-
ais das fábricas do grupo foram
reduzidas de 3,5 milhões para 1,5
milhão de toneladas métricas de
dióxido de carbono equivalentes.
As emissões por tonelada métrica
de produto fabricado também ca-
íram quase que pela metade – de
0,56 para 0,3 tonelada métrica de
dióxido de carbono equivalentes.
A meta estabelecida para a Ale-
manha de redução de emissões de
gases climáticos em 80% até 2012,
comparado a 2007, já foi atingi-
da. As emissões anuais caíram de
cerca de 1,9 milhão de toneladas
métricas de dióxido de carbono