cial no Brasil e que nos próximos
anos a substituição de monômeros
convencionais (agressivos ao meio
ambiente) por monômeros UV
(amigáveis ao meio ambiente) só
tende a crescer”, revela Santos, da
Quiminutri.
Para Klaus Raske, gerente de
mercado da Divisão de Tintas e
Construção da Makeni Chemicals,
o crescimento na demanda de
monômeros deverá acompanhar
as necessidades de cada uma das
regiões da América Latina. “No
caso específico do Brasil, contem-
plando o panorama político e eco-
nômico positivo atual, com muitos
investimentos, principalmente
na área de infraestrutura e no
setor imobiliário, envolvendo toda
construção civil, podemos esperar
um crescimento superior à média
para os próximos anos”, prevê.
Para Guillermo Castillo, diretor
comercial da Brisco do Brasil,
depois da crise de 2008, o merca-
do latino americano vem sofren-
do uma série de problemas que
deverão afetar o desenvolvimento
do setor. “A oferta foi diminuída,
naquela oportunidade. Plantas
pequenas e ineficientes fecha-
ram, sem terem sido substituídas;
o mercado cresceu e superou os
níveis pré-crise e hoje, como con-
sequência disso, qualquer planta
que saia do ar significa uma al-
teração muito grande e rápida de
preços e disponibilidade.”
Já Marcelo Thieme, diretor de
negócios da Proquigel, analisa o
mercado de monômeros no Brasil
e na América Latina como ainda
muito jovem no que diz respeito
ao consumo per capita e novas
tecnologias. “Custo é o principal
drive de consumo. Aos poucos o
consumidor está sendo sensibili-
zado a produtos de maior valor
Alberto Matera, gerente de
vendas e marketing para
América do Sul da Cytec