Faldini, da Dow.
Cimadon, da Denver Resinas,
conta que o mercado de emul-
sões está acompanhando o
mesmo crescimento que o mer-
cado de tintas e
construção civil.
“Porém, com mui-
tas especulações
no fornecimento
de monômeros
acrílicos, princi-
palmente ácido
acrílico e acri-
lato de butila,
no qual o único
fabricante local
estabeleceu cotas
de fornecimento e mesmo assim
não cumpriu o acordo. Os pre-
ços aumentaram.”
Mesmo a Águia Química, que
atua nesse mercado há menos
de dois anos, vem experimen-
tando grande crescimento na
área de emulsões. “Durante a
retração de 2009, o número de
clientes que experimentaram
e passaram a utilizar nossas
emulsões regularmente se man-
tém em consistente expansão. E
em 2010, o quadro não é dife-
rente, com a economia a pleno
vapor e nossa marca cada vez
mais conhecida como sinônimo
de emulsão de boa qualidade,
temos atingido nossos objetivos
estratégicos e comercias para
esta linha de produtos.”
Eduardo Nunes e Márcio Gitti, departamento técnico da
Oswaldo Cruz Química