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nologias têm uma prioridade bem
grande no centro de pesquisas de
CVC, e já estamos com algumas
parcerias em outros segmentos,
como de encapsulantes elétricos
e transformadores, onde estes
produtos têm mostrado resultados
muito bons.”
Para Rodrigo João Gabriel, diretor
de desenvolvimento da Carbono,
a resina epóxi base água seria
atribuída como a evolução para
um produto mais correto do
ponto de vista ambiental, mas
ainda possui algumas limitações
quanto às aplicações a serem
destinadas. “Ocorre também que
para a secagem da resina base
água acaba se consumindo mais
energia do que no sistema solven-
te. Logo, acaba-se por diminuir
algumas emissões de compostos
orgânicos, mas ocorre aumento de
outras, decorrentes do consumo
de energia. Como em toda cadeia
produtiva a evolução em direção
a um produto ambientalmente
mais correto é um processo, não
sendo uma transformação rápida.
A resina epóxi com componentes
nanotecnológicos também vem
aos poucos abrindo seu espaço.
Componentes em escala nano
acabam alterando viscosidade,
a tensão superficial da resina e,
principalmente, características
dos produtos finais. Adesivos epó-
xi com adição de nano – AL2O3
(alumina) apresentam melhores
propriedades de adesão e resis-
Victor Luis Maluf Amarilla, diretor
técnico e de marketing da Kalium