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diluídas (para segmento de revestimento de pisos); resinas epóxis modi-
ficadas (com agente de flow para powder coatings); resinas epóxis em
soluções; endurecedores para resinas epóxis à base de aminas primá-
rias, aminas secundárias, aminas terciárias, adutos de aminas, aminas
cicloalifaticas, poliaminas, poliamidoaminas, anidridos; aceleradores de
cura; flexibilizantes; e diversos aditivos”, destaca Carbone, da Maxepoxi.
Com 19 anos de existência, a Maxepoxi atua no mercado de tintas há
apenas três anos. “Nosso investimento inicial para a introdução neste
segmento foi a contratação de profissionais que pudessem dar o devido
suporte técnico e comercial que o segmento deseja. Resinas epóxi são
produtos complexos e somente com gente capacitada prevíamos uma
penetração sólida e duradoura, fato este que vem ocorrendo. Houve
também uma ampliação de nossa frota de caminhões e carros leves para
sermos rápidos no atendimento às entregas aos nossos clientes. Além
disso, sempre que possível, participamos de feiras e eventos em conjunto
com a nossa coligada Huntsman Advanced Materials”, conclui Carbone.
Polipox
A Polipox desenvolve resinas epóxis para que o usuário possa usar menos
solventes orgânicos em suas composições, as chamadas composições
alto sólidos. “Aliado a isto, também sintetizamos agentes de cura mais
eficientes em relação à exudação, à velocidade de cura, aos substratos
úmidos e alternativas às aminas cicloalifáticas, que sumiram no mer-
cado. Nossa empresa continua acreditando neste mercado de produtos
técnicos. Nosso investimento está em nossa própria planta, que foi
transferida para o interior do Estado de São Paulo, Cesário Lange, onde
já foi investido um grande montante sempre na intenção de estruturar
para um futuro cada vez mais promissor”, revela Conde, da Polipox.
Quiminutri
A Quiminutri trabalha em duas linhas de frente: resina à base de
bisfenol A (tipo sólida e líquida), e resina epóxi acrilada. “Na linha de
resinas bisfenol A trabalhamos com a líquida tipo 828, que é bastante
utilizada em pinturas industriais e na fabricação de resinas para o
mercado UV; além da resina sólida tipo 3003, destinada, principalmen-
te, para produção de tinta em pó. Na linha de resinas epóxis acriladas
para sistema UV, trabalhamos com epóxi convencional e as inovações
de epóxi à base de ácido graxo, óleo de soja, óleo de coco, etc.”, anuncia
Santos, da Quiminutri.
Os grandes investimentos da Quiminutri têm sido na busca de novos
parceiros que, além de boa qualidade, preço e disponibilidade, para
que possam proporcionar produtos mais amigáveis ao meio ambiente.
“Para longo prazo temos um grande projeto de produção de algumas
grades de epóxi acrilada no Brasil, porém trata-se de uma visão estra-
tégica”, revela Santos.