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PAINT & PINTURA
Julho 2012
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DuPont Titanium Technologies
anuncia aumento de preço do
dióxido de titânio Ti-Pure
A DuPont anuncia aumento nos preços de todos os seus produtos de dióxido
de titânio (TiO2) vendidos nas regiões da América do Norte, Europa, Oriente
Médio, África, América Latina e Ásia-Pacífico a partir de 1º de julho de 2013
ou conforme permitido por contrato, como segue:
- $ 200 por tonelada métrica (USD), para graus de dióxido de titânio (TiO2)
DuPont Ti-Pure vendidos nas regiões da Ásia-Pacífico e América Latina.
- $ 200 por tonelada métrica (USD), para graus de dióxido de titânio (TiO2) DuPont Ti-Pure vendidos nos mercados de
dólar ou 160 euros por tonelada métrica nos mercados da zona do euro na Europa, Oriente Médio e região da África.
- Oito centavos por libra (USD), para graus de dióxido de titânio (TiO2) DuPont Ti-Pure vendidos na região de América do
Norte, com exceção dos produtos de dióxido de titânio DuPont RPS Vantage vendidos para aplicações de papel e papelão,
que serão geridos separadamente.
A DuPont Titanium Technologies é uma das maiores produtoras mundiais de dióxido de titânio, atendendo globalmente
a clientes nas indústrias de revestimento, papel e plásticos. A empresa opera plantas em DeLisle, Mississippi; New John-
sonville, Tennessee; Edge Moor, Delaware; Altamira, México; e Kuan Yin, Taiwan, todas usando o processo de fabricação
com cloreto. A empresa também opera uma mina em Starke, Flórida. Centros de serviços técnicos estão localizados em
Paulínia, Brasil; Cidade do México, México; Mechelen, Bélgica; Dzerzhinskiy, Rússia; Kuan Yin, Taiwan; Ichon, Coreia;
Xangai, China; Hyderabad, Índia; e Wilmington, Delaware, para atender aos mercados latino-americano, europeu, do
Oriente Médio, asiático e norte-americano.
A DuPont (NYSE: DD) vem trazendo ciência e engenharia de categoria mundial para o mercado global na forma de pro-
dutos inovadores, materiais e serviços desde 1802. A empresa acredita que ao colaborar com clientes, governos, ONGs e
empresas que fomentam a inovação é possível ajudar a encontrar soluções para tais desafios globais como o oferecimento
de alimentos saudáveis para as populações de todos os lugares, a diminuição da dependência de combustíveis fósseis e
a proteção da vida e o meio ambiente.
Alíquota de importação do sultafo
de bário cai para 2%
Durante os próximos 12 meses a alíquota de importação do sulfato de bário - classificado no NCM 2833.2710 - será de 2%,
para uma quota de 10 mil toneladas. A medida, publicada no dia 29 de maio, atende um pleito do Sindicato da Indústria
de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp), e deverá favorecer toda a cadeia produtiva de tintas e vernizes.
A decisão de solicitar a redução à Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda e à Secretaria
de Comércio Exterior, do MDIC, tomou por base o fato de o insumo, nessa classificação tarifária, não ser mais fabricado
no Brasil.
De acordo com o coordenador do Departamento de Matérias-Primas do Sitivesp, Sérgio Luiz Conti Borgianni, a Resolução
Camex nº 38, que concedeu a redução temporária da alíquota, é bem-vinda e demonstra a atenção do governo aos pleitos
do segmento. “Estamos comemorando essa vitória, que deverá impactar positivamente na formação dos custos de nossos
produtos. Outra reivindicação do sindicato, que está aguardando pronunciamento da Camex, é em relação ao nosso pleito
de redução de alíquota do pentaeritritol, outro insumo muito importante para a cadeia de tintas”, comentou Borgianni.
O Departamento de Matérias-Primas do Sitivesp está à disposição para maiores informações sobre os efeitos dessa redução.