Revista Paint & Pintura - Edição 257

RESINAS ACRÍLICAS 64 | PAINT&PINTURA LUCÉLIA MONFARDINI O mercado de resinas acrílicas é bem concorrido no Brasil. Em virtude do cenáriomacroeconômico desfavorável, no curto prazo foi identificado que o mercado procura soluções inovadoras e de alta performance que melhorem o custo-benefício das formulações atuais e aumentemo rendimentofinal da tinta. “No médio e longo prazo acreditamos que ganharão destaque as emulsões que promoveremnovos atributos como ‘early rain resistance’ e baixa adesão de sujeira (dirt pick-up resistance); além das características de sustentabilidade, como conteúdo de matérias-primas re- nováveis e livres de VOC”, Décio Lima, gerente técnico da BASF. A pandemia trouxe desafios diferentes comrespeito à saúde de todos, inclusive das pessoas envolvidas na cadeia de va- lor de tintas e vernizes, ainda, segundo Lima. “Tivemos que repensar amaneira de produzir matérias-primas e tintas e de como atender e nos conectar virtu- almente comclientes. Coma reabertura gradual as demandas certamente estão voltando a crescer. A necessidade do te- letrabalho trouxe tambémuma atenção maior as nossas casas, o que pode gerar umdesejo de renovação e consequente maior consumo de tintas decorativas. Em tintas decorativas ainda vemos foco no custo-benefício com redução do custo final de formulação. Em linha com essa demanda, promoveremos produtos que colaborampara aumentar performance sem aumentar custos.” Myrian Carvalho de Oliveira, gestora de produto da Wana Química, declara INVESTIMENTOS EM PRODUTOS COM MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO AUMENTA AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TINTAS COM RESINAS ACRÍLICAS DE MELHOR QUALIDADE, QUE NÃO AGRIDAM O MEIO AMBIENTE E ACESSÍVEIS COM RELAÇÃO AO CUSTO

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