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Oxiteno é reconhecida no TOP 5 de indústrias químicas do ranking Open Corps 2021

31/08/2021 - 07:08

A companhia está entre as 100 empresas líderes em inovação aberta no país, de acordo com o ranking divulgado no dia 24 de agosto de 2021

A Oxiteno, produtora de tensoativos e especialidades químicas nas Américas, acaba de ser reconhecida como uma das 100 principais empresas responsáveis por inovação aberta no Brasil. O ranking, divulgado no dia 24 de agosto de 2021, é feito pela 100 Open Startups, uma plataforma que desde 2016 monitora a evolução da prática de inovação aberta e premia as empresas e startups líderes.

“Ficamos muito felizes por estar no TOP 5 Indústria Química do Ranking. A inovação aberta faz parte da nossa forma de inovar, e abraçar este desafio ao lado  de startups tem sido uma ótima experiência. O processo é colaborativo, ágil, criativo e sem burocracia. Este trabalho tem sido importante para evoluir nossa cultura de inovação e este reconhecimento valida a nossa jornada, mostrando que estamos no caminho certo”, afirma João Parolin, CEO da Oxiteno.

A companhia foi reconhecida na categoria Indústria Química, que identificou 85 corporações do segmento que praticam open innovation com startups no Brasil. Ao longo de 2020, as corporações do setor estabeleceram 362 relacionamentos de negócios com 203 startups, um crescimento de 14% em relação à edição 2020. Juntos, os 362 projetos transacionaram diretamente cerca de R$ 66 milhões (contra R$ 28 milhões no ano anterior). O tipo de colaboração mais comum foi a contratação de serviços ou produtos das startups, seguido pelo matchmaking e conexão com as startups.

Para Andrea Soares, diretora de Marketing & Inovação da Oxiteno, o reconhecimento reflete o trabalho que vem sendo desenvolvido internamente com foco em sustentabilidade e inovação. “Um dos objetivos do Innovation Management Office - IMO, nossa área de inovação, é ser protagonista na evolução da forma de trabalhar com as startups, bem como com as aceleradoras, incubadoras e outro atores deste ecossistema. Trabalhar de forma colaborativa faz com que o conhecimento seja mais acessível, acelera o desenvolvimento das soluções que a sociedade precisa e isso traz benefícios para todos nós”.

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