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Sobral, da Pincéis Tigre, aponta que o momento é favorável para
a construção civil, pois está aquecido e movido pelos investi-
mentos constantes na construção. “A performance do mercado
de pincéis e ferramentas de pintura continua em alta e estamos
muito otimistas com relação ao desempenho do setor de acaba-
mento. A tendência é de o setor apresentar um resultado acima
do crescimento do PIB. A Pincéis Tigre, por exemplo, atua nes-
se segmento potencializando as oportunidades de vender mais
para quem já faz parte da sua carteira de clientes,  oferecer  no-
vos produtos e instrumentalizar seus canais de distribuição com
novas formas de comercialização.”
Inovações e tecnologias
Constantes investimentos em maquinários são realizados em
favor da melhoria e do aperfeiçoamento de cada etapa de pro-
dução. Sendo assim, Cristina, da Castor, explica que a empresa
tem o dever de manter a qualidade dos produtos reconhecida
pelo mercado: “Os cuidados em torno da qualidade têm iní-
cio na compra da matéria-prima, com a escolha de fornece-
dores de primeira linha, certificados e em conformidade com
as normas técnicas em vigor. O mesmo cuidado é tomado com
matérias-primas importadas. A busca pela qualidade envolve
ainda o rigoroso monitoramento dos processos produtivos e
o desenvolvimento das embalagens. Assim, o tripé qualidade,
inovação e tecnologia é fundamental para nosso sucesso.”
Bonatti, da Compel, expõe que a empresa investe em tecnolo-
gia de ponta para o desenvolvimento de seus produtos. Com o
objetivo de atender o mercado a empresa busca cada vez mais
novas tecnologias com processos automatizados que garantem
total qualidade e satisfação: “Desenvolvemos ferramentas com
designer moderno, encaixe anatômico para melhor conforto de
nossos clientes, nossos rolos de lã são confeccionados através
do sistema de termofusão”, garante o diretor.
Coutinho, da Condor, ressalta que a empresa possui profissio-
nais nas ruas explorando as obras e verificando quais são as
necessidades que surgem a cada dia: “Sempre há uma deixa
para que sejam exploradas as novidades que facilitem o co-
tidiano nas obras. Pesquisas de mercado interno e externo
também são necessárias, assim como em feiras, sites e toda a
informação que possa ajudar a criar novos acessórios. O mer-
cado de construtores e pintores profissionais autônomos é um
verdadeiro garimpo de ideias que são analisadas e assim po-
dem virar um produto novo ou não”, detalha o coordenador.
Baggio, da Pincéis Roma, destaca que a empresa investe continuamen-
te em tecnologia de ponta para a fabricação de seus produtos: “Os
processos automatizados garantem um padrão de qualidade contínua
dos produtos. Entre as matérias-primas, equipamentos e controles de
qualidade durante o processo produtivo destacam-se dois processos
tecnológicos importantes na fabricação dos produtos: o sistema mo-
nobloco, para as trinchas, e o de termofusão, para os rolos. Com o ob-
jetivo de atender o mercado satisfatoriamente a Roma está atenta às
necessidades dos pintores. Para o desenvolvimento de novos produtos,
a empresa mantém parcerias diretamente com pintores profissionais,
que são as peças chave do processo e com o maior nível de capacidade
para aprovação ou reprovação de um novo produto.”
Já para Sobral, da Pincéis Tigre, a parceria com os fabricantes de tin-
tas é ponto primordial para o desenvolvimento de novos produtos
no segmento de acessórios para pintura: “A empresa, efetivamente,
investe na automação dos processos e nas pesquisas de novos ma-
teriais para mantermos sempre atualizada nossa linha de produtos,
suportada por uma equipe de vendas comprometida”, salienta o
gerente.