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níveis de conhecimentos com 50 módulos (50 cursos) e avaliação commédia mínima de oito no final
de cada módulo.
REVISTA LOJAS: QUANTAS LOJAS ASSOCIADAS FAZEMPARTE DO PROGRAMA? ESTE NÚMERO TEN-
DE A AUMENTAR?
JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO:
No mês de junho somamos 415 lojas (CNPJ) ativas, que somam 5.200
alunos em busca dessa qualificação e também da certificação. Nosso objetivo ainda neste ano é
chegar a mil lojas e 10 mil alunos em treinamento.
REVISTA LOJAS: QUAL O CUSTO PARA UMA LOJA ADQUIRIR A LICENÇA DO PROGRAMA?
JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO:
O valor de R$79,00 por mês com direito a 10 CPFs ativos, ou R$ 7,90
por CPF. A loja adquire a licença do programa por um ano e durante esse período pode realizar
até três rodadas sem custo adicional, uma vez que o prazo de concessão da certificação é de
quatro a seis meses.
REVISTA LOJAS: EXISTEM PARCEIROS
OU ALGUM TIPO DE APOIO?
JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO:
Por en-
quanto todo desenvolvimento do pro-
grama foi custeado pela Anamaco e
vamos, sim, buscar apoio demais duas
entidades, a Abrafati e a Anfacer, que
certamente poderão nos ajudar a enriquecer ainda mais nosso programa nos sistemas de pintura e
revestimentos cerâmicos.
REVISTA LOJAS: QUAIS AS NOVAS METAS DO PROGRAMA?
JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO:
Lançar mais 50 novos módulos (50 cursos) para vendedores já solicita-
dos pelas lojas e vendedores. Por exemplo, vendas de fechaduras, reparos para válvula de descarga,
impermeabilização etc., e quatro cursos para os gestores: “Precificação”, “Gestão de Estoque”, “Lo-
gística” e “Merchandising no PDV”.
REVISTA LOJAS: QUAL A IMPORTÂNCIA DA INICIATIVA PARA O MERCADO DE TINTAS, EM PARTICU-
LAR?
JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO:
Muito importante, uma vez que esse sistema (pintura) está entre os três
itens de maior demanda de compra em nossas lojas, e hoje já temos cerca de 30 lojas esperando
por esse programa específico, por isso vamos buscar a “chancela” da Abrafati. Os consumidores,
de forma geral, mudaram seus hábitos e comportamento de compras, estão bem mais informados
e exigentes, as indústrias cada vez mais lançam produtos sofisticados que ditam as tendências de
construções e acabamentos para todas as classes sociais, e com essa nova realidade as lojas de ma-
teriais de construção, incluindo também as especializadas, terão obrigatoriamente que ter programas
que possam, de fato preparar seus times de vendas para atender melhor e de forma especializada
seus clientes para que através de “excelente atendimento”, se possível diferenciado e especializado,
possam aumentar suas vendas commelhores margens de lucratividade.
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