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TEXTURA
Nem as mudanças de tendências de decora-
ção nem a crise têm abalado a oferta de tex-
turas dentro do mercado de tintas brasileiro.
A popularização desse produto e sua conso-
lidação no setor fazem com que as texturas
mantenham um crescimento estável, supe-
rando qualquer redução de custo por parte do
público consumidor.
Mesmo a textura rendendo menos que os
outros tipos de tinta, no fnal o seu custo/
benefício faz com que seu preço não seja um
impeditivo no bolso do consumidor, mesmo
em épocas de retração de consumo como es-
tamos vivendo atualmente. “A textura é posi-
cionada de forma diferente da tinta, pois ela é
tida como um produto de decoração que ofe-
Com os pés bem fincados
Nem crise, nem retração: as texturas
mantêm sua boa performance
dentro do mercado de
construção civil por meio
de campanhas nos PDVs
e foco em linhas
tradicionais e novos
desenvolvimentos.
Mas a cautela
ainda
é necessária.
rece ao cliente a possibilidade de acabamento
diferenciado com o benefício da exclusivida-
de”, explica Hugo Secomandi, assistente de
marketing daVan Blaster.
Segundo ele, neste caso, apesar de o produ-
to ter um custo elevado, oferece um grande
benefício agregado, fazendo com que essa
diferença de valores não seja levada em con-
sideração na hora da escolha entre um aca-
bamento e outro. “Sendo assim, não acredi-
tamos que a demanda desse produto sofra as
consequências da crise.”
Essa opinião é compartilhada praticamente
por todos os fornecedores de tintas, que não
visualizam uma queda específca da textura
diante da crise, pois como Jefferson Gabriolli,
gerente demarketing da FuturaTintas, aponta,
caso haja uma eventual retração da demanda,
ocasionada pelo adiamento de novas obras
ou protelação da repintura, atingirá todas as
linhas, independentemente do custo. “Quem
não quiser consumir para conter despesas não
deixará de comprar especifcamente a textura,
Sucesso da Blitz Eucatex proporcionou
novos investimentos em ações de PDV