Revista Paint & Pintura - Edição 256

oscilações cambiais, por isso, algumas matérias-primas tiveram um aumento afetando não somente os antiespu- mantes como outros produtos de nossa linha, porém estamos junto aos nossos clientes para que não haja grandes im- pactos em seus produtos.” TENDÊNCIAS DO SETOR O mercado de antiespumantes deve se recuperar à medida que a atividade industrial seja retomada. “Os juros em patamares mais baixos e a pandemia sob controle pode criar condições para o crescimento do setor imobiliário, o que favorece a nossa indústria. Apesar do ano de 2020 ter sido muito impactado, as expectativas são positivas para uma retomada já no próximo ano. Vale ressal- tar que a forte contração na economia esperada para este ano certamente impactará nos resultados. Em contra- -partida, notamos que a indústria de tintas está gradativamente retomando suas atividades e acreditamos que a sazonalidade conhecida emnosso setor pode impulsionar o segmento no segun- do semestre, minimizando os impactos causados pela pandemia”, prevê Olivei- ra, da Ashland. Já Braidott, da BASF, destaca que neste momento conturbado, o mercado de aditivos acompanha as tendências do mercado de tintas e revestimentos, traduzindo a demanda de produtos finais mais baratos em uma otimização do custo-benefício das matérias-primas utilizadas. “Cada vez mais se intensifica a procura por produtos que colaborem para a reduçãode custos totais, atendam aos critérios de qualidade necessários, aumentem produtividade e tragam atri- butos de sustentabilidade, sem impacto nos custos. Além disso, acreditamos em um segundo semestre mais forte, já ve- mos retomadado setor, porémdevemos finalizar 2020 comumvolumemenor que o registrado em 2019.” André Rosa, da Polystell, também res- salta que a indústria de tintas no Brasil está engajada em tornar a tinta cada vez mais sustentável. “Isso vemacontecen- André Rosa, diretor comercial da Polystell Gilvan Félix, gerente laboratório de aplicação e suporte técnico da Polystell

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