O Grupo Flint, fabricante de tintas de impressão, obteve várias vantagens sustentáveis ao substituir uma bomba de diafragma convencional por uma bomba de diafragma 100% elétrica da ARO, marca da Ingersoll Rand.
A nova bomba, chamada de Bomba Elétrica de Diafragma EVO Series, proporcionou uma série de benefícios, como economia de energia elétrica; controle total da bomba pelo sistema CLP local; maior estabilidade na produção; além de redução na pegada de carbono da empresa, pois as bombas elétricas não requerem ar comprimido e, assim, diminuem a dependência de utilitários e equipamentos adicionais.
A Bomba Elétrica de Diafragma EVO Series possui recursos exclusivos, entre eles: True Deadhead (desligamento rápido após o fechamento da válvula); detecção de vazamento integrada; controle e monitoramento integrados; design de três câmaras que proporciona baixo nível de pulsação; e versatilidade, permitindo a escolha entre cinco materiais de construção diferentes.
A Flint na Suécia escolheu essa bomba para aumentar a produção em lotes maiores; automatizar o processo de bombeamento de tintas; lidar com líquidos abrasivos de maior viscosidade e densidade; reduzir o consumo de energia; e aumentar os volumes de produção sem ocupar mais espaço.
Após dois meses de uso, a empresa destacou os benefícios alcançados com a nova bomba: vazão regular; capacidade de lidar com bloqueios da válvula de descarga; redução do consumo de energia; preservação das características originais da tinta; operação silenciosa; baixa pulsação; e controle total pelo CLP, permitindo otimização da produção e planejamento de manutenção.
Sustentabilidade
Operar de forma sustentável é uma das prioridades da Ingersoll Rand. A empresa, que no Brasil tem sede em Barueri (SP), oferece gerenciamento de fluidos em processos críticos e produtos e serviços industriais que melhorem a vida dos clientes, minimizando impacto ambiental no mundo.
Além de operar em suas próprias instalações de forma sustentável, a Ingersoll Rand inclui a meta de reduzir os impactos de gases de efeito estufa de seus clientes em mais de 15% dos produtos da Ingersoll Rand até 2030. De acordo com a empresa, hoje cerca de 39% da energia mundial é usada em serviços de bombeamento.
